segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

11 - Descoberta

Assim que Gallagan termina de ler aquela pagina vemos Balthasar se aproximar gritando conosco:


 

"-O que vocês ainda estão fazendo aqui? Mandei vocês irem embora não mandei? Se dão valor as suas vidas sigam meu conselho e saiam desta cidade!"


 

"-Balthasar este livro se parece muito com aquele seu. Sabe o que é isto aqui?" Falou Gallagan oferecendo o livro para Balthasar.


 

Balthasar pega o livro e começa a folheá-lo enquanto Reyes fala:


 

"-Senhor Balthasar, você sabe quem era Isabel?"


 

Parando em uma das paginas Balthasar começa a falar:


 

"-Isto aqui era um diário, o diário de Richard Nozbel." Ele falou parecendo ignorar completamente a pergunta de Reyes.


 

"-E quem é Isabel?" Reyes pergunta novamente um pouco impaciente.


 

O velho parece estar fazendo força para se lembrar de algo não muito agradável pelo seu rosto e começa a falar claramente contrariado.


 

"-O que vocês leram neste diário?"


 

Reyes começa a explicar o que já lemos, e começo a perceber o velho empalidecer. A cada novo fato que Reyes conta o velho parece ficar mais branco e assustado.


 

Assim que Reyes termina, esperamos Balthasar reagir, mas percebemos o corpo dele todo tremer. Ele parece estar em choque, começo a entoar uma melodia mágica que serve para acalmar as emoções das pessoas, fazendo assim com que ele comece a se acalmar.


 

Depois de alguns minutos ele começa a falar:


 

"-Este marceneiro do diário... Ele é meu irmão e foi assassinado por Isabel... Eu a vi assassinar ele." O velho para como que para se lembrar das coisas e continua.


 

"-Este Richard, ele era um homem recluso. Ele não explica no diário por que mataram meu irmão?" Ele pergunta quase suplicando por uma resposta.


 

"-Não vimos nada sobre assassinar seu irmão..." Reyes responde.


 

"-Será que está Isabel que o senhor diz que assassinou seu irmão não estava sendo controlada?"


 

O velho começa a chorar e entre soluços começa novamente a falar.


 

"-Está família Nozbell era muito estranha. Ouvi comentários de que grande parte da família era de assassinos bandidos e outros tipos de foras da lei. O único contato que já tivemos com aqueles maníacos foi uma vez, em que meu irmão pegou um Nozbell tentando violentar Isabel, ele deu uma surra no rapaz, mas eu não sei quem era."


 

"-De alguma forma eu estive esperando pela volta de Isabel... Mas agora tenho duvidas sobre isto..." O velho fala e continua chorando em silencio.


 

"-Eu vou encontrar Isabel! Mas preciso de uma vasilha com água." Reyes fala para o velho.


 

Balthasar entra em sua casa e volta com uma bacia cheia de água. Reyes pega aquela vasilha, acomoda-se no chão e começa a rezar enquanto mexe na água da vasilha.


 

"-E-eu não acredito..." Sussurra Reyes.


 

"-O que foi Reyes?" Pergunto estranhando a seriedade em seu rosto.


 

"-Nós já nos deparamos diversas vezes com Isabel..."


 

Todos olharam assustados para Reyes e falamos quase em uníssono.


 

"-Já?"


 

Reyes responde com uma pergunta retórica.


 

"-Se lembram da Bruxa?"


 

"-Oh!" Exclama Gallagan espantado.


 


 

Enquete


 


 

Quem votar na enquete, por favor, comente em quem votou, por que votou e que pergunta gostaria de fazer. Em breve as entrevistas serão postadas tentando responder a todas as perguntas aqui feitas.

Obs: Também podem ser perguntas aos jogadores ou ao mestre diretamente.

4 comentários:

Hina Niichan disse...

Está bom. ^^
O capítulo foi um pouco curto, mas ficou bom de ler-se.
Continue escrevendo.

Diego Rodrigues disse...

IZABEL.. izabel... tenho pesadelos com ela até hoje...

Myanmar disse...

Eu gostaria de entrevistar o falecido Magolótz (também conhecido como mago Lótus).

então eu voto no Gallagan porque se ele falar alguma besteira tem que pagar penitência. (obrigações de paladinos + piadas internas)

aí vai a minha pergunta:

- Gallagan, como você se tornou um paladino?

Anônimo disse...

bom mais eu quero ver quando aparece o Guerreiro Dilios que colocou as aparições pra correr, esse é foda e o reies é mó bunda le le