quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

10 - Isabel

"Desde que começamos o ritual coisas estranhas começaram a acontecer, parece que nossa adoração por Cyric vai além da própria vida. O próximo ritual vai além, precisamos de..."


 

"... um grande sacrifício, por mais pessoas que tenhamos sacrificado e torturado, isso ainda não foi suficiente para Cyric. Fomos procurar na igreja do Príncipe das Mentiras pelo alto-sacerdote. E sua recomendação foi procurar pela pessoa mais inocente do lugar. O nome que imediatamente veio a nossa cabeça foi Isabel. A garota mais linda e inocente que poderíamos oferecer à Cyric, O Sol Negro."

2ª Semana da Maré de Verão


 

Isto era o que estava escrito. Reyes ao terminar de ler está pagina para e fecha o livro fazendo muito barulho e a poeira subir demonstrando assim sua indignação, Gallagan segurava firme sua lança provavelmente para conter o ódio que sentia.


 

"-Vamos sair deste lugar nojento..." Reyes fala por entre os dentes enquanto pega o livro e começa a caminhar em direção da saída.


 

Caminhamos de volta pelo túnel que viemos. A cada passo que dava em direção a saída eu sentia o peso em meus ombros diminuir, a esperança de abandonar aquele ar parado e com cheiro de mofo era o que me dava animo.


 

Quando finalmente sai daquele alçapão respirei profundamente para me livrar do ar que respirei naqueles túneis. Mas o cheiro não foi muito diferente do que o dos túneis, pois os corpos que havíamos enfrentado a pouco tempo estavam fedendo naquela casa.


 

Dirigimo-nos rapidamente para a saída, eu querendo me livrar daquele cheiro fui o primeiro a sair e logo atrás de mim vinha Reyes. Um pouco depois de eu começar a respirar ar puro ouvi o som de algo batendo no chão as minhas costas.


 

Virei-me e vi Reyes empalidecer, como se todo o sangue de seu corpo tivesse sido sugado, o livro encontrava-se no chão e Reyes sussurra:


 

"-Isabel..."


 

Reyes então ainda branco olha para todos nós, aponta para o livro e fala:


 

"-Não devemos levar isto!"


 

"-Por que Reyes?" Eu pergunto.


 

"-Eu vi novamente uma bela garota, só que desta vez... os olhos dela começaram a sangrar e a carne dela secou..."


 

"-Você acha que Balthasar pode ter algo a ver com este livro e o que está escrito nele?" Perguntei para Reyes.


 

"-Pode ser..." Reyes respondeu com um ar meio pensativo.


 

"-Gallagan fique com o livro, por favor." Falou Reyes olhando para Gallagan.


 

Acho que nosso amigo servo de Torm não está muito bem da cabeça, em um instante diz que não devemos levar o livro... E no momento seguinte fala para Gallagan carregá-lo. Melhor começar a me preocupar um pouco com estas mudanças bruscas de idéia.


 

Gallagan pega o livro do chão e ao se levantar fica estático olhando para o nada como se tivesse algo lá. Então fala alto como que para alguém mais ouvir:


 

"-Quem está ai?" Gallagan saca sua arma se preparando para lutar, sem soltar o livro.


 

Enquanto Gregor e eu olhamos atônitos para Gallagan e procuramos algum tipo de perigo por perto, Reyes se vira para nós e fala:


 

"-Vou me comunicar com Jasão." Após falar ele se afasta...


 

Eu me pergunto, ele não ficou espantado ou alarmado pela reação de Gallagan? Será que ele já esperava que isso fosse acontecer? Ou isso já é algo comum para o "grande líder" Gallagan?


 

Com todas estas questões brotando em minha cabeça decidi que realmente é perigoso fazer tudo o que Reyes fala, vou definitivamente tomar cuidado com os pedidos dele.


 

Gallagan ainda com o olhar vidrado no nada abre o livro, um vento sinistro começa a soprar fazendo com que o livro se abra na pagina que Reyes havia lido e estranhamente ela se encontrava totalmente restaurada...


 

Ao ver aquilo, fiquei realmente assustado, como poderia a ter sido restaurada assim do nada? Minha vontade era rasgar aquele livro em pedaços, mas Gallagan que neste momento guardou sua arma virou a pagina e começou a ler para todos nós...


 

"Fizemos nossas orações ao Príncipe das Mentiras e nossa prece foi muito bem atendida. Ao perguntar o que ele desejava vimos claramente o rosto de Isabel coberto por sangue. Isso me deixou contente, pois Isabel era a garota que eu mais gostei na minha adolescência... E mais feliz ainda estava por saber que poderia sacrificá-la antes dela se casar com aquele maldito marceneiro. Uma vez ele arruinou minha vida e agora é a minha vez de arruinar com a dele..."

12º Dia da Maré de Verão


 


 


 

Resultado da Votação:


 

Qual(is) capitulo(s) você mais gostou até agora?


 

1 - Inicio da Jornada

2 (28%)


 

2 - "-Eu sou o Líder!"

3 (42%)


 

3 - À Procura do Inimigo

2 (28%)


 

4 – Caça a Bruxa

3 (42%)


 

5 – Após a Festa

3 (42%)


 

6 – O Ancião

2 (28%)


 

7 – O Livro

2 (28%)


 

8 – Mortos...

2 (28%)


 

9 - Fantasmas?

2 (28%)


 

Nenhum deles!

0 (0%)


 


 

Quem votar na enquete, por favor, comente em quem votou, por que votou e que pergunta gostaria de fazer. Em breve as entrevistas serão postadas tentando responder a todas as perguntas aqui feitas.

Obs: Também podem ser perguntas aos jogadores ou ao mestre diretamente.


 

Aviso:


 

Devido ao descaso de alguns jogadores de nosso grupo, o mestre encontra-se desmotivado para continuar a narrativa. Então pode vir a demorar um pouco para ser escrita a continuação da história deste ponto em diante. Caso isso venha a acontecer irei postar com um espaçamento maior entre cada capitulo. Porem não ficarão sem o que ler, pois também tenho o passado de Aust Näilo para contar ainda. Espero que estejam gostando e que deixem seus comentários.

Abraço a todos e muito obrigado pelo incentivo.

Atenciosamente

            Aust Näilo.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

9 – Fantasmas?

Após ler o pedaço de papel olhei para Reyes que estava a procurar pelo chão a continuação e falei:


 

"-N-não é melhor sairmos logo daqui?"


 

Antes que minha pergunta fosse respondida Reyes apontou para o chão e falou:


 

"-Olhem, rastro de sangue! Mas já parece antigo..."


 

"-Este lugar é digno destes seres." Falou Gallagan.


 

"-Se este lugar é tão ruim assim vamos logo embora..." falei torcendo para que concordassem comigo.


 

Gallagan se aproxima de mim, coloca o braço em meus ombros e fala:


 

"-Meu fiel amigo não há nada para temer aqui!"


 

Estranhamente senti todo o meu medo sumir com estas palavras confiantes. Desejei até mesmo enfrentar alguns zumbis, mas foi só Gallagan se afastar novamente para eu sentir todos os meus medos voltarem...


 

Começamos novamente a seguir pelo corredor, Gallagan à frente, seguido por Reyes, Gregor e eu atrás desejando voltar. Alguns metros a frente o corredor se abriu em uma sala ampla e mais escura.


 

Reyes levantou o símbolo que estava encantado com "luz do dia" e então pudemos ver a sala melhor. Ela provavelmente foi uma sala de tortura, pois havia diversos esqueletos presos em instrumentos de tortura que pareciam a muito não ser utilizados.


 

Damas de ferro, cadeiras de pontas, gaiolas, roda entre outros... A cada um que eu via imaginava como estes pobres coitados sofreram.


 

Ao fim da sala, sobre um altar descansava um livro e um tipo de medalhão formado por um crânio branco com um sol púrpura por trás...


 



 

Reyes ao ver o símbolo apontou para ele e falou:


 

"-O símbolo de Cyric!"


 

Aproximamo-nos e pelas teias de aranha parecia que a muito não mexiam naquele livro e símbolo. Sem falar nada Reyes retirou sua maça da cintura e acertou um golpe no símbolo fazendo faíscas voarem, ele deu um segundo golpe e mais faíscas voaram. No terceiro golpe o símbolo foi destruído...


 

Quando o símbolo foi quebrado senti meu corpo todo se arrepiar como se algo ruim tivesse deixado de existir, mas Gallagan gritou poucos instantes depois:


 

"-Preparem-se algo está se aproximando!"


 

Começo a tocar mais para inspirar coragem em mim do que para meus amigos enquanto vemos surgir atravessando a parede, dois seres de aparência sinistra e espectral envolto em sombras. Quase como se fosse apenas uma capa flutuando e com olhos vermelhos...


 



 

Reyes aponta o dedo em direção de uma das aparições e uma coluna de chamas surge queimando-a. Este "fantasma" sai voando em direção a Reyes seguida pelo outro fantasma. Quando se aproximaram Gallagan rapidamente tentou acertar sua lança em um deles, mas passou reto como se tivesse apenas acertando o vento...


 

"-Temos que usar armas mágicas contra estas aparições!" Falou Gallagan.


 

Ambas as aparições atravessaram o corpo de Reyes e sumiram pela parede, por um instante vi Reyes se curvar como se sentisse grande dor e frio com a passagem delas, mas no instante seguinte ele se levantou como se tivesse alguma proteção divina sobre ele.


 

"-Quem são vocês?" Gritou Reyes


 

Ouvimos apenas risadas malignas ecoando pelas paredes da sala. Reyes tocou o arco de Gregor fazendo ele emitir um brilho leve, então Gallagan foi quem gritou desta vez.


 

"-Apareçam seus malditos!"


 

Ouvimos mais risadas e uma resposta:


 

"Realmente somos malditos. E você o que é?"


 

"-Sou um paladino de Torm, O Verdadeiro, A Divindade Genuína e a Fúria Leal!" Foi o grito em resposta de Gallagan.


 

"-E onde está seu deus agora? Cadê a proteção dele?" Após esta frase mais risadas ecoantes.


 

Reyes então dá um passo à frente, faz um circulo com os dedos apontando a nossa volta delimitando um circulo de proteção contra o mal e então levanta o símbolo que esta em sua mão falando:


 

"-Ele está aqui e é ele quem irá nos proteger de vocês malditos!"


 

"-Vocês iram morrer aqui e agora. Assim terão chances de ver seu deus cara a cara!" Ecoou a voz.


 

"-Nós já o vimos frente a frente!" Respondeu Gallagan.


 

"-Menos mal, assim vocês já sabem como é o rosto para quem devem reclamar por morrerem!" Risos e um breve momento de silencio...


 

As aparições novamente investem contra Reyes, mas desta vez elas se chocam em algo parecido com uma barreira invisível. Então se afastaram sumindo novamente pela parede então ouvimos:


 

"-Covardes! Se escondem atrás de truques sujos. Por hoje poderão sair vivos daqui, mas fiquem avisados... Vocês nunca mais dormiram tranqüilos!" Ouvimos risos novamente ecoando nas paredes e cada vez mais se afastando como se as aparições estivessem indo embora...


 

Após alguns instantes Gallagan guarda a lança e fala:


 

"-Aqueles malditos se foram..."


 

Reyes se vira e olha para o livro em cima do altar. Era um livro com uma capa grossa de couro, Reyes pega ele do altar e começa a folhear parando em uma folha rasgada, ele nos olha pasmo e fala:


 

"-Aquele pedaço de papel foi rasgado daqui..."


 

Então ele começa a ler o que está escrito em voz alta junto com o conteúdo do papel...


 


 


 

Resultado da Enquete:


 

Qual seu personagem preferido?


 

O Mestre que criou esta história (Myanmar)

2 (28%)


 

Reyes

4 (57%)


 

Aust

4 (57%)


 

Gregor

1 (14%)


 

Gallagan

0 (0%)

Philadox

0 (0%)

Jasão

1 (14%)


 

Leão (Hûlrik)

2 (28%)


 

Todos podiam morrer logo!

0 (0%)


 


 


 


 

Comentem seu voto na enquete atual:

"Qual(is) capitulo(s) você mais gostou até agora?"

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

8 – Mortos...

Após a santificação que Reyes não pode fazer, decidimos investigar as outras casas por causa do aviso que o velho havia dado:


 

"-Façam o que quiser. Mas não vão ficar impressionados com o que possam ver lá."


 

Gallagan analisou durante alguns instantes a casa, se virou para nós e falou:


 

"-Sinto que existe duas auras malignas dentro daquela casa..."


 

Em um gesto de Gallagan um portal se abriu fazendo com que um Leão Atroz surgisse, Gallagan começou a acariciá-lo e falou:


 

"-Hûlrik como você está? Bem descansado espero. Temos alguns seres malignos para enfrentar..." Falou Gallagan apontando para a casa.


 

Reyes ao ouvir o que Gallagan falou sobre seres malignos fez uma prece utilizando Gregor como centro, criando assim uma barreira circular de proteção contra mal nele.


 

Então Gregor vai à frente silenciosamente como batedor em direção a casa. Nós o vemos entrando pela porta entreaberta e esperamos. Alguns segundos depois nós vemos a porta se abrir e Gregor gritar:


 

"-Entrem..." A voz chegou muito fraca e rouca, quase como se ele estivesse sem força. Então ouvimos o som de algo caindo no chão...


 

Eu neste instante puxei minha harpa e comecei a tocar e cantar para inspirar meus dois companheiros. Reyes puxou do pescoço um medalhão com o símbolo de seu Deus (a mão direita de uma manopla aberta com a palma para frente).


 



 

Reyes então com a outra mão tocou o medalhão fazendo com que ele brilha-se como se fosse o próprio sol. Então saímos em direção à porta seguidos por Gallagan e Hûlrik. Philadox ficou para trás com intuito de proteger a casa de Balthazar.


 

Quando nos aproximamos vimos alguns zumbis passando perto da porta e se abaixando sobre alguma coisa.


 



 

Gallagan então aponta para o mais próximo a porta e grita:


 

"-Pega Hûlrik!"


 

O Leão então mais rápido que todos nós, correu até a porta e com uma patada puxou um dos zumbis para fora então o despedaçou em segundos com suas garras e sua poderosa mordida.


 

Então Gallagan que estava para trás de Reyes e eu falou:


 

"-Vamos lá Reyes!"


 

Então finalmente nos aproximamos da porta, eu obviamente me mantive atrás de Reyes. Afinal ele e Gallagan que são os especialistas em mortos-vivos, preferi não atrapalhá-los com o som de meus ossos que tremiam contra minha vontade...


 

Agora nós conseguimos ver o que os zumbis faziam abaixados... Eles estavam comendo o corpo de Gregor que parecia quase um esqueleto de tão magro e pálido que estava além de ter alguns dedos e pedaços de carne faltando.


 

Os zumbis se levantaram quando perceberam nossa presença ali. Eu preferiria que eles tivessem continuado no chão, mas Reyes sem esboçar sentimentos pediu pelo poder de Torm e apontou na direção dos zumbis e de Gregor...


 

Então vi os restos de Gregor parar de sangrar e os zumbis apenas se desmancharem, nesta hora dei graças a Corellon por ter um clérigo por perto para se livrar dos mortos...


 

Gallagan se aproxima do Leão e fala:


 

"-Guarde a porta não deixe ninguém alem de nós entrar ou sair desta casa!"


 

E então entrou na casa seguido por Reyes e no fim por mim, que preferia ficar do lado de fora fazendo companhia para Philadox e Hûlrik...


 

Reyes foi diretamente examinar o corpo de Gregor, enquanto isso Gallagan olhava para o chão como que seguindo algo com os olhos e dava pisadas mais fortes como que procurando algo.


 

Eu me mantive próximo a Reyes e seu medalhão que era a única fonte de luz da casa. Ele olhou para mim e falou:


 

"-Segure isto." Ele me entregou o medalhão e continuou falando


 

"-Ele ainda está vivo e eu posso salva-lo!" Então colocou uma das mãos sobre a testa de Gregor e tirou um pouco de pó de diamante. Começou a orar e jogar o pó pelo corpo de Gregor...


 

Aos poucos vi a cor voltando ao corpo de Gregor e seu vigor físico retornando. Onde antes existia somente osso e pele surgiu novamente carne e músculos.


 

E como se fosse uma continuação dos efeitos de sua oração anterior os dedos e pedaços de carne que haviam sido arrancados de Gregor começaram a crescer novamente.


 

Gregor então acordou como se nada tivesse acontecido com ele. Reyes se levantou e pegou o medalhão de minha mão. Eu ajudei Gregor a se levantar e quando íamos perguntar o que havia acontecido ouvimos Gallagan chamando.


 

"-Aqui, encontrei um caminho!"


 

Lá estava Gallagan segurando a porta de um alçapão aberto, o lugar não parecia nada convidativo... Ainda mais depois do recente encontro que tivemos.


 

Gallagan entrou seguido por Reyes e Gregor. Sem muita escolha entrei atrás deles...


 

Este alçapão começava com uma escada de alvenaria que dava em um corredor totalmente escuro de alvenaria também. A única coisa que iluminava nosso caminho era o símbolo de Torm na mão de Reyes.


 

Podíamos ouvir o eco de nossos pés se misturando com o som dos ratos passando e de água pingando pelo corredor. Aquele caminho aparentava não ser usado há muito tempo e minha vontade era ir embora dali... Se encontramos zumbis na porta de entrada o que pode ter mais ao fundo disto...


 

Após alguns minutos de caminhada Gallagan que estava à frente do grupo aponta para o chão parecendo alarmado e fala:


 

"-O que é isso?"


 

Reyes olha e fala com desgosto pela pergunta idiota de Gallagan:


 

"-Um pedaço de papel..."


 

Gallagan então pega sua lança de quase 2 metros e finca no papel que estava no chão e o mostra para Reyes...


 

Reyes pega o papel da lança de Gallagan. Vê que foi destruído com a "prudência" exagerada de Gallagan e faz uma prece curta fazendo com que o papel seja reparado.


 

Reyes lê o papel e depois entrega para nós lermos, enquanto isso fala:


 

"-Parece que falta um pedaço." Então ele começa a olhar para o chão.


 

Eu fui o ultimo a pegar o papel para ler, ele dizia o seguinte:


 

"Desde que começamos o ritual coisas estranhas começaram a acontecer, parece que nossa adoração por Cyric vai além da própria vida. O próximo ritual vai além, precisamos de..."


 


 


 

Resultado da Votação:


 

O Leão é mais inteligente que Gallagan? E ele deve ser o novo paladino do grupo?


 

Não!

3 (27%)


 

Ele é mais inteligente mas não deve ser o Paladino

0 (0%)

Sim! Pelo amor de Deus!

5 (45%)


 

Tadinho do Gallagan vai ter que carregar o Leão nas costas...

2 (18%)


 

Quem são estes?

1 (9%)


 


 

Para quem não Le os comentários


 

Aust Näilo disse...

"...Ta mtoo bom o capitulo lynn continue escrevendoo! ..."

Apenas lembrando eu não crio a hitória. Eu estou escrevendo as histórias que acontecem durante o RPG mestrado pelo Myanmar e eu escrevo como se fosse o meu personagem. A única que fui eu quem criei até agora é a primeira. E no futuro e no futuro quando contarei histórias do passado do personagem que ai sim eu irei criar.
Continuem lendo e comentando. Espero conseguir escrever mais um pedaço da história até dia 31 abraços a todos e Feliz ano novo.


 

Myanmar disse...

Ressaltando o que "Aust" disse lá encima:

Eu crio e narro a história.Como RPG é um tipo de teatro improvisado, todos os integrantes participam diretamente no desenvolvimento da história. Cada pessoa no caso interpreta um personagem (Reinaldo interpreta "Aust", Diego "Reyes", e assim vai) e eu narro todo o resto. (acontecimentos, encontros, os outros personagens, etc...)
Apesar de pegar a parte mais difícil, ver os jogadores se divertindo durante a partida, assustados, rindo, as vezes até discutindo, mas todas as vezes anciosos pelo próximo jogo e sempre com a amizade mais forte. Foi isso que manteve essa campanha firme durante um ano e seis meses.
E essa campanha vai além.

Não é o "Aust" que cria as histórias, mas ele merece as congratulações, porque ele foi a pessoa que tomou a iniciativa. (com um pequeno incentivo meu) hahahah


fui~