quinta-feira, 27 de novembro de 2008

1 - Inicio da Jornada

Caros Leitores e curiosos, sejam bem vindos à este humilde manuscrito onde estarei relatando as aventuras partilhadas com meus companheiros de estrada. Realmente um grupo valoroso que ainda não tive o prazer de conhecer a todos os integrantes e mal posso esperar para conhecer a história de cada um deles.

    
 

Porem antes de relatar qualquer outra história devo lhes falar sobre este humilde servo que apenas deseja contar e cantar histórias de verdadeiros heróis...

Sou um Elfo da Lua nascido na Terra dos Vales, vivi durante meus primeiros 110 anos entre humanos e elfos. Como todo garoto esperto vivia aprontando, vivia pegando pequenos objetos "emprestado" para nunca mais devolver. Quando meus parentes decidiram ir para o Encontro Eterno eu decidi que ainda não está na hora de eu ir com eles. Sempre quis conhecer o mundo e aproveitei para fazer isto.

Andei algum tempo por ai e acabei indo parar em Cormyr, lá conheci meu primeiro grande amor. Uma cantora e dançarina que fazia com que eu também quisesse dançar e cantar com ela, a suavidade de seus movimentos Fascinava até mesmo aos monges mais centrados... O tom leve e doce de sua voz poderia até mesmo acalmar a besta mais feroz. Seu nome era Cassandra! Outros elfos poderiam até mesmo dizer:

"- Mas ela é apenas uma humana, a beleza dela não irá durar nem mesmo por meros 30 anos!"

Mas isto não importava, meu maior desejo era tela em meus braços. Pensando nisso comecei a me dedicar ao canto e também a harpa, tudo isso no intuito de chamar a atenção dela e fazer-lá reparar em mim. Mas infelizmente ela só tinha olhos para um paladino líder de um pequeno exercito, ao qual ela fazia parte... Felizmente (ou infelizmente) esqueci-me do nome deste ser vil que roubou de mim a minha primeira paixão...

Na mesma época um grupo de aventureiros mercenários passou por Comyr, entre eles existia um bardo, seu nome era Batz Laenf, O Bardo Da Voz De Mel (como ele mesmo se intitulava). Batz ao ouvir-me cantando sobre minha solidão sentiu que eu tinha talento para a profissão e me convidou para viajar com ele pois já estava velho e desejava passar seus conhecimentos adiante. De começo recusei-me a me distanciar de Cormyr e de minha amada Cassandra, por mais que eu soubesse que não tinha chances com aquele paladino eu não queria desistir... Batz apenas conseguiu me convencer quando me falou que poderia me mostrar como cantar igual ou melhor que Cassandra e até mesmo superar a presença de espírito do líder do grupo de Cassandra, ao ouvir esta afirmação a história toda mudou...

A partir daquele momento eu tinha uma chance com Cassandra e decidi seguir com Batz e seus companheiros, Batz me ensinou a cantar de modo a dominar a atenção do publico, até mesmo as vezes induzir eles a fazerem coisas por mim. Minhas antigas "brincadeiras" de pegar coisas emprestadas para não devolver também me valeram em certos momentos de dificuldades e até mesmo melhoraram. Aprendi o uso de armas, me adaptei muito ao Sabre, arma leve e que se usadas no ponto certo dos Humanóides e dos monstros podem causar estragos gigantescos. Pouco tempo após me juntar ao grupo também se juntou Philadox Hammerfall. Um anão que não é muito bom com as palavras mas que é excepcional com seu Malho. Aquilo parece mais uma marreta gigante e ele segura com apenas uma mão, não sei como consegue. Eu mal conseguiria empunha-la com as duas mãos em batalha, deve ter uns 20 quilos, mas este anão se tornou um grande amigo... Viajamos com estes aventureiros mercenários durante cerca de 5 anos, as aventuras que tive e o aprendizado que consegui nestes anos contarei em outra ocasião.

Após 5 anos o grupo se desmanchou pois os chegados antes de mim e Philadox já estavam na estrada a alguns anos, então eu e Philadox decidimos seguir viagem somente nós dois a procura de um grupo em que eu pudesse encontrar Heróis valorosos para criar músicas únicas e Philadox a procura de glórias para seu clã. Durante nossas viagens ouvi rumores de um grupo que enfrentou um exercito de demónios que não se podia ver o fim, lutadores que em menos de 6 segundos matam 10 ou mais demónios, lobos do tamanho de casas, pequeninos que não podem ser ouvidos, arqueiros que nunca erram seus alvos por mais longe que este possa estar, clérigos que são agraciados com a visão em vida de seu glorioso deus e como líder um paladino tão imponente que simplesmente a presença dele traz coragem aos corações mais fracos.

Quando ouvimos estes rumores eu e Philadox decidimos que seriam estes os companheiros que procurávamos, afinal guerreiros com tamanha glória seriam a inspiração perfeita para compor e também para levar a glória ao clã de Philadox. Começamos nossa busca por Cormyr, pois eu tinha a esperança de encontrar Cassandra novamente, infelizmente meus desejos não foram atendidos. Mas conseguimos obter informações sobre este valoroso grupo, que eles poderiam estar em uma cidade construída no deserto próximo a Evereska. Fomos até esta cidade onde poderíamos encontrar o que procurávamos....

Encontramos apenas uma cidade destruída, o cheiro do mal em cada esquina da cidade e também o vazio pois já não havia viva alma em seus muros já destroçados, decidimos seguir para Presmea em busca de informações, após alguma horas de caminhada vimos a visão do inferno a distancia, milhares de demónios andavam por Presmea... Até agora está visão me dá calafrios, não vou negar caros leitores, mas eu senti medo do que poderia acontecer se aquele mal se espalha-se pelo resto do mundo. Não sei se por reflexo dos demónios que habitam Presmea agora, mas apesar de o Sol estar no seu ponto mais alto neste momento, em Presmea parecia que era noite.... Uma noite tão densa quanto a escuridão mágica que os malditos Drows (Elfos Negros) podem criar e tanto gostam, Philadox e eu fomos embora o mais rápido que podíamos. Apesar do cansaço da viagem não queríamos ficar ali nem mais um momento, voltamos para os destroços da cidade do deserto e de lá rumamos na direção de evereska, eu sabia que meu companheiro não iria poder entrar na cidade. Mas ele poderia ficar na pequena vila élfica que fica na base da montanha entre as florestas....

Para nosso espanto, encontramos algo que nunca imaginaríamos. Diversos humanos vivendo como que acampando nos pés da montanha na vila élfica e após pouco tempo de conversa descobrimos que ali estava um dos membros heróicos que procurávamos. Ninguém mais ninguém menos que aquele que acreditávamos ser o Líder. O Paladino Gallagan, aquele que monta um Leão Atroz...

10 comentários:

Unknown disse...

quando vc tomar juizo nessa cabeçinha oca me avisa

Hina Niichan disse...

Está muito bom, estou a gostar.
A história começa a ficar envolvente, interessante. ^^
Continue a escrever.

Myanmar disse...

A galera vai se empolgar quando começar a descrição dos personagens e da aventura.

Anônimo disse...

Ahhh continuaaaaaaaaaaa!! *-*
Kero saber tdu /s
Amo-t maninho!

Ocultismo em Foco disse...

Nossa q massa.. eu nao teria capacidade pra escrever uma coisa assim ehiuehiuhiuehiuses..
Clary sem criatividade =x
Contiinua a historia õ/ Uhuu imagiina lnyy escritor =OO q fodastico! heheuheiushie
Te adoooroooo!
Beiijaoo!!!

Unknown disse...

eu quero saber do elfo q atira pra caralh...........

ele deve ser foda =/

Diego Rodrigues disse...

quando começar a falar do clerigo voces irão ver so *-*

Morgan disse...

Lynn,tá perfeito a historia,se vc virar um escritor nao esquece de me mandar um livro com uma dedicatoria xD

Unknown disse...

hahahahahaha quando falarem do BARBARO RAIZEN que é muito foda vcs vão ver que esse é o personagem mais gringo o jogador que o controla é um gato

Unknown disse...

ESSE TAL RAIZEN TEM A FORÇA DE UM DRAGÃO DOURADO ANCIÃO E O GRÉGOR É GAY